4 de dezembro de 2011

Presença de Deus...

O Amor de Deus por cada um de nós é tão imenso, que o próprio Deus vem até nós, e mais ainda, se preciso Ele se põe por sob nós para nos elevar até Seu coração e nos conquistar para si." ♥
Ir. Roseana Maria da Silva
Nascida na cidade de Buíque- PE
Congregação Religiosa: Irmãs Franciscanas da Terceira Ordem Seráfica.
Atualmente  reside na sua Terra Natal, Buíque , e desenvolve o seu trabalho na Paróquia São Felix de Cantalice, tendo como pároco : Pe. Carlos Eduardo.
O carisma o qual procura viver: é deixar a marca de Deus por onde passar!!!
O está a serviço no Reino de Deus é de grande alegria, poder levar a palavra de Deus e o seu testemunho é uma grande responsabilidade e ao mesmo tempo um compromisso que recebemos, de levar a palavra de Deus até os confins da terra... Ou seja, é levar a própria palavra sem escolher o lugar ou as pessoas...Deus me chama a cada dia, e eu procuro responder sempre a este chamado com muita convicção...procurando assim realizar o sonho de Deus na minha vida!!!Deus se manifesta em minha vida de muitas formas... No meio do povo, na natureza, nas  alegrias, dificuldades, realizações, conquistas e etc. ou seja Ele sempre caminha comigo...pois Ele mesmo nos prometeu que caminhava conosco a todo tempo!!!Deus seja louvado em nosso meio!!!Por isso ame,louvo,agradeça e bendigam ao Deus UNO e TRINO!!!
Meu abraço francisclariano a todos!!!
O Senhor vos dê a Paz!
Por isso a cada um de vocês...
BOTE FÈ!!! E vem aí a CRUZ  da Jornada Mundial da Juventude!!!

19 de novembro de 2011









A missão da Igreja é fundamentalmente transmitir à Humanidade a doutrina de Jesus Cristo e ensinar a vivê-la no mundo. Embora sendo de ordem espiritual, seus destinatários atuam numa sociedade terrena. Como o ser humano é constituído de alma e corpo, mas com uma destinação transcendental, a Igreja é levada a tratar também da realidade do mundo material em que vivem os cristãos. Assim, no cumprimento de sua missão, dada por Cristo, tem uma palavra de orientação sobre os assuntos mais diversos: a economia, a política, a pobreza, a injustiça social, as leis sobre o aborto, eutanásia, esterilização dos pobres que prejudicam a vida espiritual.

O conjunto desses ensinos tem o nome de Doutrina Social da Igreja. Dessa forma, a elaboração das leis é da competência do Estado que, mesmo leigo, não deve ser laicista. São bem diversas a autonomia da Igreja e do Estado. Muitas vezes é o laicismo que leva o Estado a impedir, criando obstáculos à ação da Igreja, à sua singular missão de formar a consciência do fiel segundo as normas ensinadas por Cristo. Não é lícito ao Estado abusar de seu poder, criando obstáculos à ação da Igreja.

À ela compete ensinar a doutrina social que brota do Evangelho. Recentemente foi lançado um livro sob o título “Compêndio da Doutrina Social da Igreja”, já traduzido para o português. Divide-se em Introdução e três partes, fazendo a aplicação dos ensinamentos da Igreja à vida. A prática da pastoral ultrapassa todo o conteúdo. A elaboração do mesmo ficou a cargo do Pontifício Conselho de Justiça e Paz. A confecção dessa obra se estendeu por cinco anos. O Cardeal Raffaele Martino, presidente do Pontifício Conselho, comentou que a maior dificuldade surgiu pelo fato de ser um documento, sem precedente na história da Igreja. Na introdução, um humanismo integral e solidário. Na primeira parte, o desígnio do amor de Deus a toda a Humanidade; na segunda, a Família, célula vital da Sociedade; na terceira, considera a “Doutrina Social e Ação Eclesial”. O Compêndio foi elaborado para a aplicação da doutrina social na prática pastoral e na vida dos cristãos. A conclusão “Por uma civilização do Amor” indica, com clareza, o objetivo da obra. Tudo converge para “a ajuda da Igreja ao homem contemporâneo; formar, a partir da fé em Cristo, uma firme esperança; construir a ‘Civilização do Amor’”. Destaque-se que a preocupação pastoral está presente por todo o livro.

O Magistério da Igreja, no decorrer dos séculos, tem cumprido seu dever de aplicar à realidade dos tempos que passam o eterno ensinamento de Jesus Cristo. A questão social foi abordada em grande estilo, há pouco mais de um século, pelo Papa Leão XIII e sua célebre encíclica “Rerum Novarum ”. Atingiu o ponto alto com as três Encíclicas de João Paulo II: “Laborem Exercens” (1981), “Sollicitudo Rei Socialis” (1987) e “Centesimus Annus” (1991). Bento XVI tem dado claros sinais de continuidade do extraordinário trabalho.

Na introdução do Compêndio de Doutrina Social, o Cardeal Secretário de Estado, Ângelo Sodano declara: “No decorrer da sua história e, em particular, nos últimos cem anos a Igreja jamais renunciou, de acordo com as palavras do Papa Leão XIII, a dizer a palavra que lhe compete sobre a questão da vida social”.

Vivemos uma época na qual se faz necessária muita clareza de doutrina e, ao mesmo tempo, conservar a distinção entre o papel do clérigo e o do leigo, ao aplicarem os ensinamentos da Igreja. Não sei qual seja o erro mais nocivo à sociedade se a tentativa de isolar a Igreja na sacristia ou o extremo oposto, o sacerdote assumir encargos à margem do que prescreve a disciplina eclesiástica, o Magistério Episcopal.

A Igreja tem o direito de ensinar a posição Moral Cristã segundo as diretrizes de Cristo. Assim, ela cumpre seu dever de formar a consciência do cidadão. A vida econômica e política apresenta inúmeros problemas na sociedade contemporânea. Apontá-los aos fiéis é um dever. E responderão diante de Deus, caso se rebelem contra a legítima orientação da Igreja, de modo particular, nos assuntos que se relacionam com a justiça. Merecem eles destaque especial.

A título de exemplo, faço uma rápida síntese de um dos temas para que possam aferir a importância dessa obra para os católicos. Eis alguns tópicos sobre a Doutrina Social e Ação eclesial. O empenho político dos católicos é freqüentemente posto em relação com a “laicidade”, ou seja, a distinção entre a esfera política e a religiosa. Tal distinção “é um valor adquirido e reconhecido pela Igreja, e faz parte do patrimônio de civilização já conseguida” (Exortação Apostólica “Christifideles Laici”, nº 39). A doutrina moral católica, todavia, exclui claramente a perspectiva de uma laicidade concebida como autonomia da lei moral. A ‘laicidade’, de fato, significa, em primeiro lugar, a atitude de quem respeita as verdades resultantes do conhecimento natural do homem que vive em sociedade, mesmo que elas sejam contemporaneamente ensinadas por uma religião específica, pois a verdade é uma só. Promover e defender, por meios lícitos, os valores concernentes à vida social – a justiça, a liberdade, o respeito à vida e aos demais direitos da pessoa – é direito e dever de todos os membros de uma comunidade social e política.

Daremos contas a Deus do nosso comportamento na vida particular e pública. Não nos falta o auxílio divino. Busquemos os caminhos certos que nos conduzem ao Senhor. O “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” muito nos ajudará.

© Copyright Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
Agora mais que nunca é urgente que sejáis os "centinelas da manhã", os vigías que anuncíam a luz da alvorada e a nova primavera do Evangelho, da que já são vistas os brotos.
A humanidade necesita imperiosamente o testemunho de jóvens livres e valentes, que se atrevam a caminhar contra a corrente e a proclamar com força e entusiasmo a propria fe em Deus, Senhor e Salvador."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)
"Queridos jóvens, só Jesus conhece vosso coração, vossos desejos mais profundos. Só Éle, quem os amou até a morte, (cf Jn 13,1), é capaz de saciar vossas aspirações.
Suas palavras de vida eterna, palavras que dão sentido à vida. Ninguém fora de Cristo poderá dar-vos a verdadeira felicidade."

(Mensagem do Papa Joao Paulo II para a XVII Jornada Mundial da Juventude. 25 de julho de 2002.)

10 de novembro de 2011

O Setor Juventude da Diocese de Pesqueira (PE) realizou no último dia 30 de outubro o Dia Nacional da Juventude (DNJ), no Ginásio Delmiro Alexandre, na cidade de Venturosa, com a participação de jovens das 12 cidades que formam a diocese.
O dia começou com um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento. Em seguida, o padre Jailson José da Silva, referencial do Setor Juventude diocesano, abriu os festejos pelo DNJ e o Ministério Frutos da Misericórdia animou a juventude.
Logo depois, iniciou a discussão sobre o tema “Como organizar a Pastoral da Juventude (PJ), viver os sonhos”, e o lema “Reconstruindo a esperança, enraizados em Cristo”, no qual o padre Fábio Pereira, que participou durante muitos anos da PJ, e a jovem Dryelly Anne, integrante da coordenação diocesana do Setor Juventude fizeram a explanação do tema através das perguntas feitas pelos jovens que ali participavam e frisaram que “o Setor Juventude é uma espaço de comunhão e que a PJ como um dos segmentos que trabalha com jovens é parte integrante e fundamental deste espaço”.
Em seguida, os jovens recordaram a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Madri, com uma cruz simbólica carregada pelos jovens e pelos padres em sinal de comunhão com a evangelização da juventude.
Depois desse momento, o padre Adilson Simões, administrador diocesano, anunciou que o Bote Fé da Diocese de Pesqueiras acontecerá nos dias 24 e 25 de janeiro de 2012, com a chegada da Cruz peregrina e do Ícone de Nossa Senhora. Os jovens manifestaram alegria pela notícia e aguardam a visita dos símbolos da JMJ na cidade.
A celebração eucarística, presidida pelo administrador diocesano, foi animada pelo ministério do Brejo da Madre de Deus, contou com a presença de padre Marconni Barbosa, representante do clero, vários padres e religiosas da diocese.
Na parte da tarde, foram apresentados testemunhos de jovens que falaram de sua vida no mundo, de sua experiência e sua nova vida com Cristo, em seguida deu-se início as apresentações culturais como capoeira, jiu-jítsu, banda CE Nova Geração, finalizando com a Dança do Toré dos Índios da Tribo Xucuru de Pesqueira, que levaram os jovens para fora do ginásio onde já estava preparado o trio e Banda Hapinness Dei – Alegrias de Deus, para o encerramento do DNJ percorrendo as principais ruas da cidade, mostrando a população de Venturosa que “enquanto houver jovens, há esperança!”. Foram cerca de 3 mim jovens louvando e rendendo graças ao Senhor por tudo que ele fez e faz pela juventude.
Diana Mendes e Giselle Cavalcanti - Setor Juventude Diocese de Pesqueira

27 de outubro de 2011

Mas o que é DNJ???


O Dia Nacional da Juventude é uma atividade permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que é realizada nas dioceses de todo o País. Com total apoio dos pastores de nossa Igreja, o DNJ quer celebrar a vida dos (as) jovens de forma alegre, descontraída e comprometida com a realidade social em que vivem, tendo como base a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo.
Lembrando a mensagem deixada pelo Papa Bento XVI, no Estádio do Pacaembu, em 10 de maio de 2007: as ameaças à dignidade humana requerem um maior compromisso nos mais diversos espaços de ação que a sociedade vem solicitando”.
Em sintonia com a mensagem do Papa, o DNJ quer despertar um processo de formação de “discípulos-missionários jovens” que possam ir ao encontro de todos os outros jovens ainda não atingidos pela mensagem cristã de esperança e paz.

São João Bosco padroeiro
dos Jovens e aprendizes



''Em todo jovem mesmo no mais infeliz, há um ponto acessível ao bem e a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração, e tirar bom proveito''.
''A prática desse sistema é toda apoiada sobre a palavras de São Paulo, que diz: A caridade é paciente, é benigna, tudo sofre, tudo espera e suporta qualquer incômodo''.
Consideremos (nossos alunos) como filhos, pondo-nos a seu serviço, e não dominando''.
''Familiaridade com os jovens especialmente no recreio, sem familiaridade não se demonstra afeto, e sem essa demonstração não pode haver confiança. Quem quer ser amado deve demonstrar que ama. O mestre visto apenas na cátedra é mestre e nada mais, mas, se está no recreio com os jovens torna-se irmão...''
''Meus caros jovens, eu vos amo de todo coração, basta-me saber que sois jovens para que vos ame profundamente''.
''Essa querida juventude foi sempre terno objeto de minhas ocupações, dos meus estudos, do meu ministério sacerdotal e da nossa congregação''.
''Fiz tudo quanto soube e pude pelos jovens, que são o amor de toda minha vida''.
''Conseguir-se-á mais com um olhar de bondade com uma palavra animadora, que encha o coração de confiança , do que com muitas repreensões que só trazem inquietações e matam a espontaneidade''.
''Que os jovens não sejam amados, mas que eles próprios saibam que são amados... Que, sendo amados nas coisas que lhe agradam, aprendam a ver o amor nas coisas que naturalmente pouco lhe agradam...''
''O meu sistema? Simplicíssimo: deixar aos jovens plena liberdade de fazer o que mais lhe agrada. O problema é descobrir neles germes de boa disposição e procurar desenvolve-los''.
''Geralmente os professores tendem a ser comprazer como os alunos que se sobrassem nos estudos e na capacidade, e na explicação têm vista só esses...
Eu sou do parecer oposto. Creio que seja dever de todo professor olhar mais os mais fracos dar aula...''
"Prometi a Deus que até meu último suspiro seria para os jovens."
"O que somos é presente de Deus; no que nos transformamos é o nosso presente a Ele"
"Ganhai o coração dos jovens por meio do amor", "A música dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos."

"Deus suscitou São João Bosco para dar à juventude um mestre e um pai".

A descoberta do projeto de vida


No jovem do Evangelho, podemos vislumbrar uma condição muito semelhante à de cada um de vós. Também vós sois ricos de qualidades, energias, sonhos, esperanças: recursos que possuís em abundância! A vossa própria idade constitui uma grande riqueza não apenas para vós, mas também para os outros, para a Igreja e para o mundo.
O jovem rico pergunta a Jesus: «Que devo fazer?» A estação da vida em que vos encontrais é tempo de descoberta: dos dons que Deus vos concedeu e das vossas responsabilidades. É, igualmente, tempo de opções fundamentais para construir o vosso projecto de vida. Por outras palavras, é o momento de vos interrogardes sobre o sentido autêntico da existência, perguntando a vós mesmos: «Estou satisfeito com a minha vida? Ou falta-me ainda qualquer coisa»?
Como o jovem do Evangelho, talvez vós vivais também situações de instabilidade, de perturbação ou de sofrimento, que vos levam a aspirar a uma vida não medíocre e a perguntar-vos: em que consiste uma vida bem sucedida? Que devo fazer? Qual poderia ser o meu projeto de vida? «Que devo fazer a fim de que a minha vida tenha pleno valor e pleno sentido?» (Ibid., n. 3).
Não tenhais medo de enfrentar estas perguntas! Longe de vos acabrunhar, elas exprimem as grandes aspirações, que estão presentes no vosso coração. Portanto, devem ser ouvidas. Esperam respostas não superficiais, mas capazes de satisfazer as vossas autênticas expectativas de vida e felicidade.
Para descobrir o projecto de vida que vos pode tornar plenamente felizes, colocai-vos à escuta de Deus, que tem um desígnio de amor sobre cada um de vós. Com confiança, perguntai-lhe: «Senhor, qual é o teu desígnio de Criador e Pai sobre a minha vida? Qual é a tua vontade? Desejo cumpri-la». Estai certos de que vos responderá. Não tenhais medo da sua resposta! «Deus é maior que os nossos corações e conhece tudo» (1 Jo 3, 20)!


Bento XVI - JMJ Madrid

17 de outubro de 2011

A Igreja vê na juventude a constante renovação da vida da humanidade.
A juventude é o símbolo da Igreja, chamada a uma constante renovação de si mesma.
Por isso ela quer desenvolver, dentro da pastoral de conjunto,
um autêntico setor Juventude, educando os jovens a partir de sua vida,
permitindo-lhes plena participação na comunidade eclesial.








Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não 
tenham medo de viver no mundo”.